Papa: liturgia, fonte e ápice de vida eclesial e pessoal repleta de fraternidade
Cidade do Vaticano
Com o tema “O altar, recentes aquisições, novas questõesâ€, teve início esta quinta-feira (30/05) no Mosteiro de Bose, na localidade de Magnano – região italiana do Piemonte – o XVII Congresso Litúrgico Internacional, organizado pelo Mosteiro de Bose e pelo Setor Nacional dos Bens Culturais Eclesiásticos da Conferência Episcopal Italiana (CEI). Para a ocasião, o Santo Padre dirigiu uma saudação aos participantes.
Exortação do Pontífice
“Das reflexões do Congresso amadureça sempre mais a compreensão da liturgia como fonte e ápice de uma vida eclesial e pessoal repleta de fraternidade, porque constantemente formada na escola do Evangelho.â€
São os votos do Papa Francisco na mensagem assinada pelo secretário de Estado vaticano, cardeal Pietro Parolin, enviada ao fundador da comunidade monástica de Bose, Enzo Bianchi.
O centro da missa é o altar, e o altar é Cristo
“Quando nos aproximamos do altar para celebrar a missa nossa memória vai ao altar da Cruz, onde foi feito o primeiro sacrifícioâ€, disse o Papa na , ressaltando que a Cruz “foi o primeiro altar cristãoâ€. “O centro da missa é o altar, e o altar é Cristo; é preciso olhar sempre para o altar que é o centro da missaâ€, acrescentou na ocasião.
Congresso Litúrgico Internacional
Em andamento até sábado, 1º de junho, este Congresso é um encontro anual no qual estudiosos e especialistas de vários países debatem e refletem sobre temas concernentes à relação entre liturgia, arquitetura e arte.
O Congresso Litúrgico Internacional de Bose oferece aos participantes – entre os quais teólogos, artistas e responsáveis pelos setores diocesanos de liturgia – um lugar comum de reflexão.
Conferencistas
Será dada atenção particular aos fundamentos neotestamentários do altar cristão. Entre outras questões no centro da reflexão, a união indissolúvel entre altar e ambão e a relação entre estudo artístico e funcionalidade.
O Congresso terá a participação de vários conferencistas, entre os quais, a diretora da coleção de arte contemporânea dos Museus Vaticanos, Micol Forti, e os liturgistas Dominik Jurczak do Pontifício Instituto Litúrgico Santo Anselmo de Roma, e Bert Daelemans da Pontifícia Universidade Comillas de Madri.
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