Doha, o an¨²ncio da tr¨¦gua em Gaza
Vatican News
O primeiro-ministro do Catar, Mohammed Al Thani, confirmou a libertação de 33 reféns israelenses na primeira fase da trégua em Gaza. Sequestrados em 7 de outubro, eles podem retornar, vivos, para suas famílias. A guerra de Israel contra o Hamas em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando militantes invadiram o sul de Israel e mataram cerca de 1.200 pessoas e sequestraram outras 250.
O acordo deve ser a base para uma estabilidade duradoura
O anúncio de Trump sobre a conclusão do acordo deixou todos entusiasmados. Ele se atribui a finalização do que chama de ¡°um acordo épico¡±. ¡°Chega de terroristas em Gaza¡±, disse o presidente eleito, ¡®vamos expandir os Acordos Abraâmicos¡¯. O governo Biden só precisa confirmar o acordo alcançado, enquanto milhares de pessoas já estão comemorando o cessar-fogo em toda a Faixa de Gaza. Entre os primeiros comentários institucionais o da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que lembrou que a ajuda humanitária agora pode chegar aos civis em Gaza. Ela enfatiza que agora ¡°ambos os lados devem implementar totalmente esse acordo, como um trampolim para uma estabilidade duradoura na região e uma resolução diplomática do conflito¡±.
A comemoração em Gaza
Buzinas de carros, danças e bandeiras palestinas saudaram o tão esperado anúncio do acordo de trégua na Faixa de Gaza. As famílias falam da falta de comida, dos bombardeios, dos mortos, dos escombros, do medo e da incerteza constante, com as negociações fracassando repetidas vezes. Agora, o desejo mais intenso é parar de falar sobre vítimas todos os dias e se sentir seguro. Todos estão falando em voltar para casa, como muitos relatam calorosamente, mesmo que ela esteja destruída. Mas, por enquanto, o alívio supera as preocupações.
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