Falece Ir. Manzana, ¨²nica mission¨¢ria com visto para permanecer na Eritreia
Vatican News
A Diocese de Trento comunicou nesta quarta-feira a morte da Irmã Maria Agnese Manzana, religiosa comboniana de Mori, irmã de dom Mariano Manzana, bispo emérito de Mossoró (RN). Ela faleceu em Asmara, Eritreia, aos 87 anos.
A religiosa serviu como missionária na capital eritreia por 58 anos. Formada em Letras, sempre esteve envolvida com a educação em escolas. Nunca se recuperou de uma fratura recente no fêmur, o que a levou a decidir não se mudar para a Itália.
"Ela era a última missionária trentina que permanecia na Eritreia, a única que conseguiu obter visto de permanência, enquanto outros missionários foram expulsos", relata a diocese. Entre eles estava o padre Flavio Paoli, missionário pavoniano de Nanno, desaparecido há dois dias em Val di Non e por quem, em meio à preocupação geral, foi lançada uma complexa operação de busca na região.
"As buscas se concentraram na área ao redor do local onde o celular foi encontrado, que é, no entanto, muito extensa e tem um raio de 2 quilômetros entre os povoados de Nanno, Dermulo, Taio e Tassullo. "Procuramos em bosques, campos, prados, ravinas e riachos, mas não encontramos nenhum vestígio do sacerdote", disse a equipe de Resgate Alpino de Trentino em relação às buscasdo missionário de 68 anos, desaparecido nos bosques de Val di Non desde as 20h30 de segunda-feira, quando foi contatado por telefone após não ter retornado para casa para uma consulta. "Não sei onde estou", teria dito o padre. Ele havia retornado de Burkina Faso para seu país de origem, como faz todos os anos, para um período de descanso antes de partir para uma nova missão na Nigéria. As buscas continuam.
Arcebispo Tisi: entre muros e arame farpado, perdidos homem e direito
"O colapso do direito internacional, o retorno dos muros e do arame farpado, o uso implacável da tecnologia para destruir: a raiz disso reside em ter-se depositado um tesouro na tecnologia e na economia, esquecendo-se de que o verdadeiro tesouro é o rosto do outro. Faço votos que os rostos voltem a ser protagonistas da vida humana: só assim a tecnologia e a economia poderão servir à fraternidade. Sem essa perspectiva, o homem torna-se um código tributário, um número de computador, despojado de sua dignidade e capacidade de se relacionar".
Palavras do arcebispo da Diocese de Trento, dom Lauro Tisi, por ocasião do 380º aniversário do nascimento do jesuíta, missionário e astrônomo, Pe. Eusebio Francesco Chini (Padre Kino), nascido em agosto na localidade trentina de Segno. O sacersote é reconhecido como um dos "pais fundadores do Estado do Arizona".
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