O leigo ¨¦ a pr¨®pria Igreja e precisa ser amado, acolhido e escutado
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, temos tido estes dias no quadro ¡°Nova Evangelização e Concílio Vaticano II¡± a participação do bispo da diocese mato-grossense de Juína, Dom Neri José Tondello, trazendo-nos um pouco neste espaço, com suas reflexões e ponderações, uma eclesiologia oriunda do Vaticano II que assume a realidade socioeconômica, cultural e religiosa transformadora.
Tendo-nos precedentemente falado de Juína como uma diocese altamente missionária, na edição de hoje nosso convidado reitera que esta Igreja particular do noroeste do Mato Grosso é muito dinâmica e missionária porque os leigos são essa força.
¡°Eles entendem o seu protagonismo como sujeitos eclesiais, que é uma definição muito importante que está presente no documento que a CNBB assumiu¡±, diz-nos o bispo de Juína acrescentando: ¡°Os leigos são sujeitos eclesiais, vale dizer, o leigo é a própria Igreja¡±. Ele destaca-nos esse sinal de pertença, esse significado de fazer parte da Igreja, esse ¡°nós somos a Igreja do Senhor¡±.
Diz-nos, ainda, que ¡°a Igreja Povo de Deus, categoria do Concílio Vaticano II na Lumen gentium (Constituição dogmática sobre a Igreja) mostra exatamente que somos uma Igreja de pertença e o Batismo é o ponto de partida para todos¡±. Acrescenta-nos que os leigos precisam ser amados, acolhidos e escutados. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicandoa cima).
Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp